O implante dentário, aparato de titânio fixado no osso para substituição da raiz de um ou mais dentes, costuma ter alta durabilidade e, em alguns casos, pode até mesmo ser vitalício. Quando a perda e necessidade de troca acontecem, elas costumam estar relacionadas a fatores isolados ou combinados, como má higienização bucal, tabagismo, alcoolismo e doenças metabólicas ou sistêmicas, a exemplo do diabetes. Veja o que acontece nestes casos:
Má higienização: a cárie só acomete dentes naturais, mas o mesmo não ocorre com a placa bacteriana, que também se forma sobre o implante dentário, podendo levar a doenças como a peri-implantite, que afeta justamente os tecidos gengivais e ósseos que dão sustentação ao implante.
Tabagismo: o cigarro provoca perda óssea nas arcadas dentárias já que a nicotina e outras substâncias que compõem o produto agridem também a gengiva e a raiz. Na prática, isso significa que o suporte da dentição torna-se muito frágil em fumantes, facilitando a perda de dentes naturais e também de implantes dentários.
Alcoolismo: dificulta o tratamento e controle da peri-implantite, consequentemente podendo levar à perda do implante dentário.
Diabetes: quando fora de controle, o diabetes interfere no metabolismo ósseo, podendo levar a falhas na osseointegração, que é responsável por garantir a fixação e estabilidade do implante no osso.
O segredo para que o implante dentário tenha uma longa durabilidade está na higienização adequada e nas consultas de manutenção preventiva realizadas com seu implantodontista.
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